Identidade nipo-brasileira foi o tema do mestrado de um antropologista que ministrou a primeira palestra do Ponto de Encontro, um intercâmbio de pesquisadores promovido pela Fundação Japão.
O tema em questão me levou a tal palestra por dois motivos. O primeiro porque, segundo o pesquisador, o estudo partiu de uma análise da revista Made in Japan e do Nippo-Brasil (onde trabalho atualmente). O segundo – e também mais empolgante – é que o meu TCC da pós teve um tema semelhante. No meu caso o estudo partia de uma análise da Made in Japan e da falecida, mas muito amada Zashi. A diferença é que ele usa os veículos para traçar a identidade nipo-brasileira, enquanto eu os analiso com uma proposta de reinventar a mídia étnica nipônica considerando as mudanças da comunidade nikkei.
Pontos positivos da palestra: Eu que até então reclamava que, pela falta de tempo, meu trabalho tinha deixado muito a desejar, já olho para ele com um pouco mais de admiração. Além disso, comecei a pensar um pouco mais em prosseguir minha pesquisa em um mestrado.
Pontos negativos: O pesquisador, se não me engano chamado Victor, não chegou a conclusão nenhuma. Depois que ele acabou a explanação todo mundo ficou com aquela cara de "E aí?" "Acabou?"
Ele também não conseguiu responder as perguntas e deixou a desejar na bibliografia.
Em tempo: ele também contou uma mentirinha, pois disse que passou um tempo nas redações dos dois veículos fazendo uma pesquisa etnográfica, mas quando ele fez a tal pesquisa eu já trabalhava no Nippo e nunca vi ele por aqui.
Achei a pesquisa dele na internet, mas prefiro não comentar porque senão não vou pro céu e porque acredito na lei de que tudo que vai, volta. Como ando pensando em seguir os estudos, motivada por doutorados de histórias em quadrinhos, é melhor eu ficar quietinha...
O tema em questão me levou a tal palestra por dois motivos. O primeiro porque, segundo o pesquisador, o estudo partiu de uma análise da revista Made in Japan e do Nippo-Brasil (onde trabalho atualmente). O segundo – e também mais empolgante – é que o meu TCC da pós teve um tema semelhante. No meu caso o estudo partia de uma análise da Made in Japan e da falecida, mas muito amada Zashi. A diferença é que ele usa os veículos para traçar a identidade nipo-brasileira, enquanto eu os analiso com uma proposta de reinventar a mídia étnica nipônica considerando as mudanças da comunidade nikkei.
Pontos positivos da palestra: Eu que até então reclamava que, pela falta de tempo, meu trabalho tinha deixado muito a desejar, já olho para ele com um pouco mais de admiração. Além disso, comecei a pensar um pouco mais em prosseguir minha pesquisa em um mestrado.
Pontos negativos: O pesquisador, se não me engano chamado Victor, não chegou a conclusão nenhuma. Depois que ele acabou a explanação todo mundo ficou com aquela cara de "E aí?" "Acabou?"
Ele também não conseguiu responder as perguntas e deixou a desejar na bibliografia.
Em tempo: ele também contou uma mentirinha, pois disse que passou um tempo nas redações dos dois veículos fazendo uma pesquisa etnográfica, mas quando ele fez a tal pesquisa eu já trabalhava no Nippo e nunca vi ele por aqui.
Achei a pesquisa dele na internet, mas prefiro não comentar porque senão não vou pro céu e porque acredito na lei de que tudo que vai, volta. Como ando pensando em seguir os estudos, motivada por doutorados de histórias em quadrinhos, é melhor eu ficar quietinha...
Comentários
Olha a Su blogueira em nova fase agora?! Que legal, já salvei nos favoritos!
Beijoss
Mas vamos ao que interessa, também nunca vi o tal cara na redação do Nippo e olha que, na época da pesquisa dele, eu já trabalha no jornal, heim?
Deixa quieto, continue os seus estudos, vale a pena! Beijo.